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quarta-feira, 23 de maio de 2012


A vida moderna


A evolução social e o modernismo têm contagiado homens e mulheres, que, cada vez mais, moldam-se aos padrões de comportamento e de relacionamento ditados pela mídia e pela própria sociedade. O consumismo e o individualismo atingem os casais modernos e neles imprimem sua nota.
O marido acorda cedo, às vezes mais cedo que a mulher, e sai para o dia inteiro de trabalho.
Almoça fora, pois o tempo não lhe permite estar em casa com a família. 
A mulher, que conquistou seu espaço no mercado de trabalho no século XX, sai igualmente para a labuta, da qual não pode abrir mão, sob pena de comprometer o orçamento doméstico.
Os filhos, que “precisam” ser preparados para o futuro, são cada vez mais “treinados” em escolas com técnicas pós-modernas de pedagogia, pela manhã e, à tarde, fazem aula de judô, natação, inglês, espanhol etc. Nossos filhos são colocados em centros de ensino até para aprender a jogar bola, pasmem!
Então, quando o dia acaba, o marido chega em casa e se vê no direito de assistir a um pouco do telejornal. O jantar se faz na sala mesmo, em frente ao televisor. Depois do telejornal do marido, é a vez da novela da esposa. Os filhos fazem a tarefa escolar ou jogam videogame no computador. Eis a vida moderna.
O que poucos sabem é que essa vida moderna já existe há pelo menos 6.000 anos! A Bíblia apresenta, em Gênesis, capítulo 4, a partir do versículo 17, a descendência de Caim. Ali, podemos ver um homem que tinha duas mulheres (Lameque, casado com Ada e Zilá – versículo 19) e quatro filhos: Jabal, que se preocupava com o sustento (ele possuía rebanhos – versículo 20); Jubal, que buscava alegria (foi o inventor dos instrumentos musicais – versículo 21); Tubalcaim, que não se sentia mais seguro (ele fabricava armas – versículo 22); e Naamá, a única filha, que perdeu a beleza interior( o seu nome significa “aquela que se embeleza” – versículo 22).
Assim, o padrão familiar de um marido com duas mulheres, com filhos absolutamente distantes um do outro, que só se preocupam em ganhar dinheiro, diversão, violência e aparência exterior, tido como um mal moderno, em verdade, iniciou-se muito antes.
Mas o que Deus tem preparado para aqueles que o buscam com sinceridade? Seria a família moderna da atualidade? Não! O que Ele tem para os que O temem é a família abençoada da eternidade!
O Salmo 128 nos mostra essa família: “BEM-AVENTURADO aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e tudo te irá bem. A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao SENHOR.”
O mais importante, caro leitor, é que esse padrão familiar está a nosso alcance. Não precisamos nos espelhar numa sociedade que acha que é moderna, mas que, em verdade, está decadente. Precisamos é olhar para a Palavra de Deus e nela buscar nosso padrão familiar. Jesus é nosso Senhor!
experiência de conversão na família de Watchman Nee

Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus (Mt 5:16) At 2:38-40 Damos graças ao Senhor por termos recebido muitas verdades com respeito à unidade da igreja e a base para se praticar essa unidade por meio do irmão Watchman Nee. De sua história também podemos aprender algumas lições. Cerca de duzentos anos atrás, iniciou-se a entrada do cristianismo na China, por parte de missionários enviados da Europa e da América do Norte. Naquela época, praticamente todo o país estava debaixo do ensinamento de Confúcio. Embora o confucionismo em si não seja uma religião, mas uma filosofia, todo o povo chinês estava debaixo dessa influência filosófica. A religião predominante entre os chineses era o budismo. Os missionários cristãos enviados para a China certamente tinham um forte desejo de apresentar Jesus para o povo chinês. Muitos deles, porém, acabaram não pregando somente a pessoa de Jesus, mas o ideal de sua missão, de modo que se espalharam no meio do povo chinês muitos e muitos ensinamentos cristãos diferentes. Também aconteceu que muitos chineses se agregaram às missões estrangeiras para obter delas algum benefício financeiro. O pai do irmão Watchman Nee era rico, e sua mãe fazia parte de um grupo cristão, mas não havia tido ainda uma experiência genuína de conversão ao Senhor Jesus. Nas horas ociosas, sua família tinha por hábito jogar em casa majon, um jogo disputado entre quatro pessoas numa mesa, no qual se ganhava ou se perdia dinheiro. Usavam como desculpa que jogavam para fazer amigos, mas ignoravam que jogar para ganhar dinheiro dos outros era cobiçar o que era do outro. Visto que seu pai era próspero e sua mãe fazia parte de um grupo cristão, o irmão W. Nee viu várias vezes em sua casa missionários e pastores estrangeiros, que os visitavam com o intuito de arrecadar alguma oferta para a missão. Às vezes o pastor chegava durante o jogo, entrava em sua casa e, de maneira muito humilde, sentava-se ao lado da mesa para acompanhar o jogo. Quando a mãe do irmão Nee ganhava dinheiro na mesa, entregava ao pastor como oferta para a igreja. Vendo a maneira como sua mãe se comportava, W. Nee se tornou bastante avesso ao cristianismo. Um dia, porém, sua mãe mudou. Ocorreu que um belo e precioso vaso foi encontrado quebrado na casa dela, e, ao encontrá-lo, W. Nee foi culpado e severamente repreendido por sua mãe. Embora tentasse explicar que não fora ele, de nada adiantou, por isso ele se ofendeu e, abatido pela atitude injusta da mãe, tornou-se ainda mais avesso ao cristianismo. Entretanto, após alguns dias, sua mãe voltou do culto e, ao encontrá-lo, ela se aproximou e lhe pediu perdão por tê-lo culpado e repreendido severamente. Surpreso, o jovem W. Nee quis saber o que teria causado tamanha mudança nela. Ele então descobriu que uma missionária havia pregado o evangelho puro para sua mãe, ela se convertera e, como resultado, pediu-lhe perdão. A pregadora chinesa era Dora Yu, enviada por uma missão coreana, e o evangelho que ela pregava era verdadeiramente o evangelho de perdão de pecados (At 2:38-40). Por isso a mãe de Watchman Nee, numa atitude rara na China, foi constrangida a pedir-lhe perdão. Graças ao Senhor, o evangelho chegou até a família do irmão Nee, de modo que também ele se converteu e, posteriormente, foi muito usado por Deus para apresentar as verdades que o Senhor lhe revelou. Jesus é o Senhor!