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quarta-feira, 13 de junho de 2012

O amor é a expressão da vida divina

Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus (Lc 6:35) Rm 8:5-6; 1 Co 12:3b; 1 Tm 1:5a  Quando consideramos Primeira Tessalonicenses, vemos que a ordem dos itens da estrutura da vida cristã descrita por Paulo começa pela operosidade da fé, seguida pela abnegação do amor, e por último a firmeza da esperança. Esses três itens podem ser interpretados, respectivamente, como: a obra da fé, o labor do amor e a perseverança da esperança.  Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que, no Dia do Juízo, mantenhamos confiança; pois, segundo ele é, também nós somos neste mundo (1 Jo 4:17)  Mt 16:24; Rm 8:6, 8; 1 Co 12:5; Ef 4:7, 15-16
Pelo exercício de nossos dons e pelo acréscimo da graça, cada um desenvolve seu ministério, cooperando com a edificação do Corpo de Cristo em amor (Ef 4:15-16). Como já vimos, a graça é concedida a cada de nós segundo a proporção do dom de Cristo (v. 7). Quanto mais graça, mais da vida divina é infundida em alguém, e, assim, maior será seu ministério. A Palavra nos revela que o Senhor concedeu funções especiais para alguns membros do Corpo, a fim de ajudar outros irmãos a desenvolver seus dons e ministérios (1 Co 12:28; Ef 4:11). Embora haja diversidade de ministérios (1 Co 12:5), e também diferença nos níveis dos ministérios, o ministério de cada membro é indispensável para a edificação do Corpo de Cristo.                                                                                 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor (1 Co 13:13)    Rm 10:17; 1 Co 12:31; 15:53; 1 Ts 1:2-3
O desejo de Deus é nos conceder os maiores dons e, nesse propósito, nos revelar o caminho para alcançá-los. Em 1 Coríntios 12:31 Paulo menciona a existência de um caminho sobremodo excelente para encontrarmos os melhores dons e, no capítulo 13, ele descreve esse caminho.
No versículo 13 desse capítulo vemos: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor”. Esses três constituem a estrutura da vida cristã. Em 1 Tessalonicenses também encontramos esses três itens essenciais: “Damos sempre graças a Deus por todos vós, mencionando-vos em nossas orações, e sem cessar recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo” (1:2-3). Nessa passagem encontramos a operosidade da fé, a abnegação do amor ou labor do amor e a firmeza da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo.
A fé possui relação com o nosso espírito humano. Por termos crido no Senhor Jesus e em Sua obra redentora, nosso espírito humano foi salvo. O amor está relacionado com a nossa alma. O amor de Deus é que nos constrange a não viver mais para nós mesmos, isto é, a negar a vida da alma, e seguir o Senhor, juntamente com nossos irmãos (2 Co 5:14-15). A esperança relaciona-se com o nosso corpo. No grande dia em que o Senhor retornar, irá transformar nosso corpo corruptível em um corpo de glória (1 Co 15:53).
Assim temos os itens que compõem a estrutura da vida cristã. A fé é o primeiro item da vida cristã, obtida por crer no Senhor, por ouvir Sua palavra (Rm 10:17 - VRC). Após crermos, podemos viver a vida da igreja, que compreende expressarmos o amor de Deus que recebemos por meio de Sua vida. Nossa esperança, por sua vez, está vinculada à volta do Senhor Jesus, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da Sua glória (Fp 3:21).
Dentre os três, o amor é o maior e principal item da vida cristã, por meio do qual podemos renunciar a nós mesmos em favor do Senhor e dos irmãos. Se o nosso viver e labor na obra do Senhor forem provenientes do amor, certamente haverá a expressão da vida de Deus, e a vontade do Senhor será feita.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Viver no Espírito, negar o eu e negociar os talentos



Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e passaste a reinar [...] chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes. Bemaventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos (Ap 11:17-18; 20:6)
Lc 19:16-19; Ap 2:26-27; 11:17-18; 12:5; 19:17-18; 20:6
Hoje em dia, pouco se fala sobre o reino e sua manifestação, porque poucos cristãos viram a necessidade de viver a realidade da vida da igreja nesta era com vistas ao reino que Deus tem preparado para Seus filhos maduros e crescidos na vida divina. Louvamos ao Senhor porque Ele nos deu essa revelação: Deus não confiará a anjos o mundo que há de vir, mas Seu governo será entregue ao homem (Hb 2:5). Por causa dessa revelação temos buscado viver mais no espírito, invocando o nome do Senhor, pois no espírito ganhamos vida e crescemos espiritualmente.
Isso é misericórdia de Deus, pois não somos melhores do que outros irmãos que buscam a verdade. Somos simplesmente “pescadores galileus”, que, por viver no espírito, têm recebido grandes revelações do Senhor.
Vimos que a vida da igreja nos foi dada para negarmos a vida da alma e, assim, recebermos mais vida de Deus. Nela também somos aperfeiçoados para a obra do ministério. Deus nos colocou na vida da igreja e nos deu dons, talentos; quanto mais os usarmos, mais graça ganharemos, isto é, mais Cristo ganharemos, e assim esses dons se tornarão ministérios. Além disso, vimos que, se exercitarmos nossos ministérios, seremos úteis ao Senhor nesta era e, quando o Senhor voltar, poderemos governar as nações (Ap 2:26-27; 12:5).
Hoje há mais de duzentas nações na terra e todos esses reinos desaparecerão; não haverá quem os governe, não haverá presidentes ou reis (19:17-18). As ovelhas, as pessoas boas, que não possuem a vida de Deus, mas têm bom coração, serão os povos na terra durante o milênio e os cristãos vencedores regerão as nações Aleluia! Segundo o empenho com que negociarmos os nossos talentos hoje, o Senhor nos colocará em cargos de maior ou menor responsabilidade no reino para governar sobre as cidades (Lc 19:16-19).
Se aproveitarmos o dia que se chama hoje para praticarmos o que tem sido revelado a nós e nos dispusermos a ser aperfeiçoados em Sua obra, o Senhor nos dará o galardão de reinar com Ele durante mil anos, desfrutando com antecedência a realidade da nova Jerusalém (Ap 11:17-18; 20:6). Aleluia!